Esse foi um dos poucos momentos em que me senti uma velha, lembrando daquele e-mail engraçado que fiz quando ainda era adolescente. Dos amores que eu fantasiava em sala de aula e em salas de bate papo (nos meus 13 anos as salas de bate papo não se resumiam a sexo), dos meus mil e um sonhos com Che Guevara e alguns cabeludos do rock. Quando eu tinha tempo para olhar a janela na madrugada sem saber apontar para a tristeza, mas ao mesmo tempo feliz por pensar em mim, ou nas estrelas.
Eu era feliz e sabia. Eu era infeliz e sabia. Eu sabia, mas não sabia.
Estive lendo uns blogs abandonados e me perguntando sobre os blogueiros. Senti aquela pontadinha de aflição. Vim aqui e pronto. Atualizei.
Para o domingo, agora é tarde demais. Mas para a segunda... ainda é cedo.
Um comentário:
Nunca é tarde demais para voltar.
Beijos.
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